Entrega de Géneros e Roupa na Aldeia SOS V.N.Gaia dia 27 Fevereiro

A 8 de Setembro de 1980, foi inaugurada a segunda Aldeia de Crianças SOS portuguesa em Gulpilhares, uma pequena localidade pertencente ao munícipio de Vila Nova de Gaia, situada na margem sul do rio Douro a 2 Kms do mar.

A Aldeia foi construída numa colina suave, rodeada de pinheiros e eucaliptos. Inclui 9 casas familiares, a casa do Director da Aldeia, a casa comunitária e administrativa, que inclui um salão e um Lar de Jovens para as raparigas, que se preparam para uma vida independente.
Na Aldeia existe ainda um parque infantil, um campo de futebol, uma piscina e um pomar.

Na Aldeia de Gulpilhares vivem 40 crianças e jovens de idades compreendidas entre os 5 e 25 anos, com as suas 6 mães SOS. 7 jovens raparigas, algumas universitárias, vivem numa casa autónoma.

Para além dos actuais residentes, já passaram pela aldeia 140 rapazes e raparigas, hoje independentes.

As crianças frequentam a escola e convivem na comunidade circundante. Nas suas actividades desportivas e culturais, destacam-se o coro, futebol, escutismo e a informática.

Aldeia de Crianças SOS de Gulpilhares
Estrada Nacional 109
4405-575 GULPILHARES
Tel.: 227 623 084
Fax.: 227 620 192 E-mail: sos.porto@aldeias-sos.org

 

Dia da patrulha Pica

Dia do fundador Mundial do Escutismo

Final de Mandato

Faz hoje precisamente 3 anos que fui eleito e mandatado para assumir a direcção do agrupamento 125 Vermoim, ao qual muito me honro de pertencer, agradeço a todos o que me elegeram e mandataram para esta função, pois não sou um dirigente diferente dos outros sou tão dirigente como os outros que são dirigentes, nos escuteiros é assim não há dirigentes maiores ou menores são todos iguais simplesmente cada 1 assume as  funções e tarefas que lhe são confiadas, no plano trienal é certo que era muito exigente (penso eu)  , tinha consciência disso, mas porem só com planos muito audazes é que conseguimos chegar mais além, e acho que o conseguimos tal como quem esteve antes o consegui, durante 3 anos todos temos momentos bons e menos bons mas o que quero realçar são que foram mais os bons que os menos bons, a equipa apesar das suas diferenças uniu-se em torno de um projecto que visava ter um futuro melhor apesar de ainda não estar onde e como queria-mos Deus há-de nos ajudar a chegar lá depois de definidos as principais linhas e temáticas de orientação trienal foi-se ajustando em função da necessidade actual e presente com visão de futuro, agradeço de igual modo a todo o agrupamento desde os lobitos, exploradores, pioneiros, caminheiros e aos dirigentes e ao assistente que apesar das dificuldades de saúde nos apoiou sempre em todas as actividades e iniciativas  a toda a comunidade, instituições e associações  que dignificaram o nosso trabalho e desempenho, às catequistas que quiseram fazer a união nas actividades comuns como dia do pai e dia da mães Fraternidade Álvares  que muitas vezes nos ajudou nos bastidores sem querer um papel de destaque, no final deste mandato tenho algumas preocupações que a curto prazo nos podem complicar a vida em termos de continuidade é o facto de muitas crianças e jovens quererem aderir ao movimento e os pais não quererem compromissos com horários etc.se não deixamos os nossos filhos escolherem as opções de vida que querem podemos facilmente no futuro de eles nos dizerem que não foram ou não estiveram onde gostariam de ter estado, assim sem esta parte a funcionar conforme devia de ser coloca em "Perigo" a continuidade do movimento, a segunda preocupação continua a ser a falta de condições para a prática de escutismo, a Igreja e as Instituições JF, tem obrigação moral e cívica de cuidar desta parte claro e sempre com a vontade do Agrupamentos, Direcção, pais e Escuteiros, se não tivermos condições ideais como podemos cativar uma criança ou um Jovem a aderir a um movimente que 64 elementos vivem principalmente em 30m2,como é que vão decorar os cantos dos seus bandos, patrulhas e equipes, como é que podemos ter uma direcção e secretaria funcional, como é que cada um pode respeitar o espaço do outros, 1 parte Dos esforços da nossa parte já foi feita vagora falta a outra parte concluir o que prometeu, resta por agora deixar que o novo programa educativo cative e alicie os nossos jovens ao compromisso pessoal enquanto escuteiros e cidadãos, será ainda feita uma avaliação interna que a seu momento irá ser divulgada e marcar o acto eleitoral, a todos vós que acreditam e apoiam este movimento e que me ajudaram a desempenhar esta tarefa o meu muito obrigado.
A chefia de Agrupamento

Chefe de Agrupamento

Pedro Justino da Costa Oliveira

Chefe de Agrupamento adjunto


Fernando Augusto Sousa Pimenta