terça-feira, 31 de maio de 2011
35º Aniversário do Agrupamento de Seide São Miguel
Decorreu este fim de semana passado o acampamento comemorativo do 35º aniversário do Agrupamento de Seide São Miguel ,no final do acampamento foram entregues os prémios por secções sendo  que a Patrulha Tigre do Grupo Explorador alcançou o 2º lugar geral da secção e ainda o prémio de melhor pintura em vidro, por sua vez o Grupo Pioneiro através da Equipa D.Vinci alcançou o 1º lugar ,parabéns a todos pelo vosso esforço,dedicação e empenho mesmo os que não venceram na classificação geral.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Hoje é dia de Aniversário do CNE
| O Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico  Português - nasceu em Braga a 27 de Maio de 1923. Foram seus  fundadores o Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos e Dr.  Avelino Gonçalves, que em Roma mantiveram os primeiros contactos com o  Movimento, quando ali assistiram, em 1922, a um desfile de 20.000 Escutas, por  ocasião do Congresso Eucarístico Internacional que esse ano se realizou na  Cidade Eterna. D. Manuel Vieira de  Matos Dr. Avelino Gonçalves A 26 de Maio  de 1924 é publicado o Decreto-lei n.° 9729, que confirma a  aprovação dos estatutos e alarga a todo o território Português o âmbito da  Associação. Em Janeiro de 1925, reuniu em Braga, pela primeira vez a Junta  Nacional com: D. Manuel Vieira de Matos, Director Geral; D. José Maria de  Queirós e Lencastre, Comissário Nacional; Dr. Avelino Gonçalves, Inspector-Mór;  Cap. Graciliano Reis S. Marques, 1.° Vogal e Álvaro Benjamim Coutinho, 2.°  Vogal. O Movimento estende-se de Norte a Sul de Portugal e, como meio de informação entre todas as Unidades apareceu em Fevereiro de 1925 o 1.° número do jornal "Flor de Lis" que mais tarde, em Janeiro de 1945, se apresentava em forma de Revista. Ainda em  1925, a 28 de Fevereiro, o Diário de Governo, com o Decreto n.°  10589, de 14 de Fevereiro, ratifica a aprovação dos Estatutos do CNS, cujo  documento foi assinado por Manuel Teixeira Gomes, Presidente do Ministério,  Helder Armando dos Santos Ribeiro, Ministro da Guerra. A 15 de Março foi  aprovada a nova redacção do Regulamento Geral e ainda nesse ano, alguns  responsáveis do Movimento deslocaram-se a Roma e foram recebidos pelo Papa Pio  Xl, que lhes dirigiu palavras de muito apreço e encorajamento pelo progresso e  expansão do Movimento, em Portugal. O ano de  1926 foi de intensa actividade e projecção para o CNE. Durante  ele foram criadas e aprovadas as Juntas Regionais de Portalegre, Açores,  Coimbra, Lisboa e Núcleo do Porto, que vieram juntar-se à de Leiria, criada no  ano anterior. Prova inequívoca do interesse que o Escutismo Católico estava a  despertar na população portuguesa foi também o 1.° Acampamento  Nacional que em Agosto desse ano se realizou em Aljubarrota, durante o  qual foi entronizada na capela de São Jorge a imagem do Beato Nuno, transportada  para ali num impressionante cortejo de mais de 10.000 pessoas. Este acampamento  serviu como rastilho para galvanizar os entusiasmos da juventude portuguesa de  tal modo que, no ano seguinte, foram constituídas as Juntas Regionais da Guarda,  Viseu e Madeira e os Núcleos da Régua, Coimbra e Aveiro. Os  progressos do Movimento eram tais que, no conselho nacional reunido em Braga em  Maio de 1927, o Arcebispo fundador afirmava que "o escutismo é a maior obra  católica no meu país" e a testemunhá-lo realizava-se logo em Dezembro desse ano  o 1.º Congresso de Assistentes do Movimento; em Março de 1928, após alguns meses  de negociações foi aprovado o estatuto das várias associações Escutas de  Portugal com vista à sua federação; em Agosto realizou-se em Cacia o 2.°  Acampamento Nacional... ainda nesse ano o Movimento chega a Moçambique  (cidade da Beira). A 5 de Março de 1929 Baden-Powell visita  Portugal e assiste em Lisboa a um desfile de 700 Escutas que o aplaudem  com entusiasmo; em Abril desse ano realiza-se em Coimbra o 1.° Congresso  Nacional de Dirigentes e a 2 de Maio o CNS é admitido no Bureau Mundial do  Escutismo; em 16 de Junho foi inaugurada a Sede da Junta Central, na Rua da  Boavista, em Braga, estando presentes o Arcebispo-Fundador e as autoridades  civis e militares da cidade; em Agosto 26 elementos tomam parte no 3.º Jamboree  Internacional de Arrowe Park, merecendo o seu testemunho um ofício do próprio  Baden-Powell, dirigido ao Presidente da República de Portugal  dizendo:"...distinguiram-se durante a sua estada no campo pela sua inteligência,  disciplina e eficiência e sobretudo pela sua amabilidade, encantador espirito de  amizade para com os seus irmãos escuteiros e para com quem estivessem em  contacto." Em Agosto de  1930 realizou-se na praia da Granja o 3.° Acampamento  Nacional; a 9 de Julho do ano seguinte no regresso da sua viagem à  África do Sul, Baden-Powell visitou os escuteiros da Madeira; a 29 de Junho de  1932 foi publicado o Decreto que regularizava a Organização  Escutista em Portugal; em Braga - berço do CNE -, teve lugar o 4.°  Acampamento Nacional onde se levantaram 93 tendas e acamparam 464  Escutas. A 28 de Setembro de 1932, tombou o gigante; às primeiras horas desse  dia D. Manuel Vieira de Matos rendeu a alma ao criador e partiu em direcção ao  Acampamento Eterno. Contava 71 anos de idade e o CNE sentiu por dentro a partida  do seu fundador! No ano seguinte é a vez de Dr. Avelino Gonçalves deixar também  o Movimento que ajudou a nascer e carinhosamente fez crescer, para se dedicar a  outro múnus do seu Ministério. Sucede-lhe no CNE o Cónego Martins  Gonçalves.  No ano de  1934 foi publicado o 1.° Regulamento que permite a entrada de  Senhoras para o CNS como Dirigentes de Alcateias e a 12 de Abril do mesmo ano,  Baden-Powell chega a Lisboa acompanhado de sua esposa e 700  Dirigentes ingleses. Devido ao seu precário estado de saúde não pôde sair do  barco, mas um garboso desfile com cerca de 2 mil Escutas foi ao cais saudar o  Chefe Mundial que nos visitava pela segunda vez. Em Novembro foi publicado o  novo Regulamento onde aparece oficialmente a nova designação de  Escutas em substituição de "Scouts", desaparecendo  definitivamente o CNS para aparecer o CNE.  Em  1935, reunido no Porto, o Conselho Nacional substitui o termo  de "Director" por Assistente e "Inspector" por Secretário (Nacional).1936 é um  ano difícil para o CNE, talvez o mais crítico de toda a sua existência! A  Organização Escutista de Portugal é extinta pela Portaria n.° 8488, publicada no  Diário do Governo de 13 de Agosto de 1936, e o CNE volta a  regular-se pelo Decreto n.° 10589, de 14 de Fevereiro de 1925. A situação é  crítica porque a oficialização dos movimentos juvenis por parte da Igreja e do  Estado deixaram o escutismo como que ao abandono, mas a coragem, dedicação e  espírito escuta de um bom punhado de Dirigentes afastaram o perigo e evitaram o  naufrágio, e assim, em Agosto desse ano, já se realizava em Leiria o 6.°  Acampamento Nacional. Em Agosto de 1939 teve lugar na Madeira o 2.°  Congresso Nacional de Dirigentes. No ano das Comemorações Centenárias (1940) O  CNE quis assinalar a sua presença neste jubileu da nacionalidade. O Conselho  Nacional da Figueira da Foz delibera levantar o seu cruzeiro da independência na  Cidade Berço, Guimarães, solenemente inaugurado a 8 de Dezembro, Dia da  Imaculada. Em 1941, como os Escutas de todo o mundo, o CNE sente profundamente a  morte de Baden-Powell que faleceu no Quénia a 8 de Janeiro desse ano, com 83  anos de idade e uma extensa e brilhante folha de serviços prestados à  Humanidade.  No meio das  dificuldades surgem notas de apreço e reconhecimento de dois amigos do CNE: suas  Santidades Pio XII e Paulo VI.   "E que a  Associação Portuguesa de Escutas Católicos pelos seus muitos e grandes serviços  prestados... bem merece da Igreja. Mais de 60.000 jovens ele procurou formar no  Amor e na Prática da Fé, da Piedade, da Caridade e das outras  virtudes."  E em  1934, em nome de Pio XII, escreve ainda J. B. Montini: «É  também digno de todo o louvor o espírito que tem animado o CNE: fidelidade e  obediência à Hierarquia, para "bem servir" e "da melhor vontade"».  No momento  de tantas dúvidas e no meio de tanta esperança e Fé, as palavras do fundador, D.  Manuel Vieira de Matos:   «Queridos  rapazes, metade do meu coração é vosso, levai-o convosco» E acrescentava às  palavras de Pio XI: «Deveis ser os primeiros na profissão de fé cristã, os  primeiros na dignidade da vida, os primeiros na pureza, os primeiros em todas as  manifestações da vida cristã». «Depois de Deus, a dedicação até ao sacrifício  dos seus dirigentes, e o seu magnifico órgão, a "Flor de Lis" encerram  certamente o segredo do extraordinário progresso desta que consideramos a mais  benéfica instituição juvenil ».   Sucedem-se  pois os 7.° e 8.° Acampamentos Nacionais em Tomar  (1946) e em Braga (1948). E, em 1950,  procede-se à aprovação de novos Estatutos e publica-se novo Regulamento Geral.  Aliás, estas duas décadas que se vão seguir (50/60) parecem ter dado origem a  uma pequena "revolução" após as vicissitudes atrás referidas. Com efeito, ainda  em 1950 (a 5 de Novembro) a Junta Central transfere-se  para Lisboa e nos anos seguintes vários dirigentes deslocam-se ao  estrangeiro (nomeadamente a Gilwell Park, em Londres) para frequentarem Cursos  de Formação de Dirigentes. Sucedem-se os Campos-Escola e os Acampamentos  Nacionais que continuam a reunir já não centenas, mas milhares de Escutas. Foi  assim com os 9.°, 10.° e 11.° Acampamentos Nacionais que  reuniram em Coimbra (1952), Porto (1956) e Lisboa (1960). É  também em Lisboa que, no ano seguinte, se realiza, de 19 a 25 de Setembro, a  Conferência Internacional do Escutismo. O CNE cresce a olhos vistos e assiste,  em 1963, à inauguração, em Fraião, de um Campo-Escola  permanente que incrementará, sem dúvida, as possibilidades de Formação de  Dirigentes. Logo, no ano seguinte, novo Acampamento Nacional, o  12.º, desta feita na Covilhã, evidenciando-se assim uma  preocupação pelo desenvolvimento do Escutismo no interior do  pais. Assim se verifica, em 1966 e a  15 de Agosto, em Fátima, o 1.° Encontro Nacional de Dirigentes, a que se segue,  em 1968 e em Portalegre, o 13.° Acampamento Nacional. E com  tudo isto, ainda por solidificar, um CNE ainda jovem, está a 5 anos do seu  jubileu, que se verificou em 1973, com grande pompa, numa  Concentração Nacional em Braga (no mês de Maio) e com o 14.° Acampamento  Nacional, em Leiria.   O CNE lança "alicerces" para o futuro Com as  transformações da sociedade portuguesa, que viria assistir à Revolução de Abril  de 1974, também no CNE se operam transformações. Em Julho de  1974, a Junta Central considera-se demissionária e o Conselho Nacional nomeia  uma Comissão Executiva que passa a gerir a Associação. Este processo conduz à  aprovação dos novos Estatutos, em 9 de Março de 1975, em  consequência dos quais é empossada a 1.ª Junta Central eleita por  sufrágio directo tendo como Chefe Nacional Manuel António Velez da  Costa, qual viria a ser reconduzido no cargo em 1980, igualmente através de  eleições nacionais.   Em  1976, uma conclusão do Conselho Nacional admite, com condições,  a admissão de jovens de sexo feminino para as várias secções, altura que é  considerada por alguns sectores da associação como o lançamento da coeducação no  CNE. Em 1978 realiza-se o 15.° Acampamento Nacional em  Aveiro, já com um campo sénior, para a III secção, entretanto criada,  para os jovens dos 14 aos 17 anos, com os Estatutos de 1975.  Em  1980, finalmente, em Ermesinde, o Conselho Nacional reúne  extraordinariamente para lançar um novo Sistema de Formação de  Dirigentes.  Com o seu  mandato a terminar, a equipa de Velez da Costa, numa "ponta final  impressionante", consegue dirigir a Associação num caminho que passou, em  1981, por um revisão estatutária (concluída em 26 de Setembro)  até à revisão geral do regulamento do CNE, que ficaria concluída em princípios  de 1984, para entrar em vigor em 1 de Março do mesmo ano. No  ano seguinte (29.05.1982), uma representação dos Comités Mundial e Europeu  deslocam-se a Portugal, onde entregam ao CNE e à AEP, que recentemente haviam  fundado e constituído a FEP (Federação Escutista de Portugal), o respectivo  diploma. Caminho que assistiu ainda à realização do 16.° Acampamento  Nacional em Setúbal, em 1983, numa altura em que davam  os primeiros passos do acordo celebrado entre o CNE e o MSC (Movimiento Scout  Católico de Espanha), após uma Cimeira Ibérica das duas associações. Tudo,  entretanto, recheado com duas prendas: a "Medalha de Bons Serviços Desportivos"  e o reconhecimento do CNE (Escutismo Católico Português) como Instituição de  Utilidade Pública, conforme despacho do Primeiro Ministro, publicado no Diário  da República, II série, de 3 de Agosto de 1983 (Despacho de 20 de Julho de  1983). Rumo à actualidade  Os últimos  quinze anos ficam marcados por uma grande expansão do Escutismo e aumento dos  efectivos, em todo o continente e regiões autónomas.  Novas áreas  são desenvolvidas. A do ambiente com a inauguração em 1988, do  Centro Nacional de Formação Ambiental, em S. Jacinto, com toda a gama das mais  diversas campanhas, onde se destaca a de "Um Milhão de Árvores"  Campanhas  como a do calendário escutista, a do seguro escuta, a da sede própria e outras  vêem, concretizar o nosso património.   A nível  pedagógico dá-se realce ao aparecimento das metodologias educativas das quatro  secções, livros, revistas, fichas e manuais.  Rover's,  encontros e fóruns de caminheiros, expansão do Escutismo Marítimo, a forte  sensibilização do Escutismo de integração, são pontos fortes na vida da  associação.  Os últimos  três Acampamentos Nacionais, como o de Bagunte em 1987, o do  Palheirão em 1992, em que o governo atribuiu a Ordem de Mérito,  como reconhecimento do CNE junto dos jovens Portugueses e o de Valado de Frades  em 1997, constituíram pontos altos na vida da Associação e dos  milhares e milhares de jovens participantes.  Como  resultado destes eventos foi a presença maciça no Jamboree da Holanda em 1995 e  do Moot na Suécia em 1996 que são bem o testemunho do grande desenvolvimento que  ocorre a todos os níveis.   Seminários  como o da Família em 1994 e o congresso "Valores e Missão" em 96/97, concretizam  a forte maturidade e implantação do Escutismo Católico em toda a sociedade  portuguesa. A última palavra para a organização do CNE, com a  publicação dos últimos estatutos, diversos regulamentos e regimentos e os mais  diversos protocolos com destaque para os dos Países de Língua Oficial  Portuguesa. Fonte:http://www.cne-escutismo.pt/Escutismo/CorpoNacionaldeEscutas/HistóriadoCNE/tabid/457/Default.aspx | 
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Procissão de Velas em Honra e Louvor a Nossa Senhora do Rosário de Fátima
Foi com muita fé que dezenas de paroquianos se juntaram para a procissão de velas em honra e louvor a Nossa Senhora do Rosário de Fátima , onde pelas ruas onde passou não faltou o magestoso tapete com flores e velas nas varandas ,muros e janelas das casas ,com a aparição de Nossa Senhora e os Pastorinhos durante o percurso onde se fez uma breve paragem para ouvir-mos,reflectirmos e meditar as palavras do pregador , a todos os que organizaram,fizeram o tapete ,aos figurantes e também ao nosso Páraco que com muito esforço nunca nos abandonou nos canticos e na oração o nosso muito obrigado .
segunda-feira, 2 de maio de 2011
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